quinta-feira, 13 de abril de 2006

Recuperação

Luis

9 comentários:

Anônimo disse...

Q bonitinho!!! =P

Anônimo disse...

Não entendi, vai ver é porque é feriado e a vontade de pensar...

Té mais, prof! o/

Anônimo disse...

ah,vejo q vc arranjou animo pra postar!
vou comentar pelos 3 posts ta;
vc realmente,realmente,AMA peixe cru!!!
pois é,pena q ja deram resposta da ilha,eu ficaria contente com uma carteirinha vip!
e esse poema eh muito bonito.Me lembrou um outro,do drummond,que acho que diz mais ou menos"e de tudo fica um pouco.ficou um pouco de teu queixo no queixo de sua filha,o aspero silencio ficou,na xicara de porcelana,dragao partido.Oh,abre os vidros de loção e abafa o insuportavel mal cheiro da memoria!"


boa páscoa!

Anônimo disse...

Que poesia linda! De quem é?!
Beijo!

Luis disse...

é minha, pastel.
:o)

Anônimo disse...

esse poema foi a melhor coisa materialista que li hoje. você me atrai, deverasmente. e eu vou ter que conviver com isso, putz.

Anônimo disse...

ei... cá estou relendo a tua poesia. ela precisava mesmo se chamar "recuperação"? eu diria, talvez, "libertação", enfim... foi a segunda melhor coisa que li no meu fim de noite; a primeira, obviamente, foi o teu post sobre o céu de brasília, tão sincero, singelo e bonito.

Unknown disse...

adorei esse poema . voce é um poeta verdadeiro .

Anônimo disse...

O problema das gavetas, se a gente vai esquecendo estes tantos fragmentos em seu interior é este: quando a gente vê ,seu fundo é infinito e a gente ao abri-las pode cair lá dentro e se perder para sempre...