Assisti a dois filmes nos últimos dois dias: no cinema, Concepção; em casa, Paradise now. O primeiro é bom, vão ver, desde que tenham mais de dezoito anos e nenhum preconceito. Mas, pra falar a verdade, não me diz muita coisa. É interessante por se passar em Brasília, o que dá um tom levemente diferente à fotografia. E a ideia de viver como se você não existisse já me passou pela cabeça várias vezes, mas com outros objetivos. E podiam ter arrumado uns atores que não tivessem sotaque paulista pra interpretar os brasilienses. Mas é bom, o filme.
Já o segundo, que acabei de ver, é muito interessante e, este sim, me diz muita coisa. Me deixa pensando. Há uma mensagem pacifista que, apesar de ser colocada ingenuamente no filme, é extremamente verdadeira e precisa de maior atenção. Fora isso, o filme é muito expressivo, os olhares dos personagens são intensos. É um filme cru, sem explosões (explícitas) e barulheira dispersiva. Prende a atenção pelo sentido. Pela razão. Ao menos, foi o que achei. Talvez mude de ideia amanhã quando acordar.
Agora vai lá ler o meu conto, que é bom também.
Já o segundo, que acabei de ver, é muito interessante e, este sim, me diz muita coisa. Me deixa pensando. Há uma mensagem pacifista que, apesar de ser colocada ingenuamente no filme, é extremamente verdadeira e precisa de maior atenção. Fora isso, o filme é muito expressivo, os olhares dos personagens são intensos. É um filme cru, sem explosões (explícitas) e barulheira dispersiva. Prende a atenção pelo sentido. Pela razão. Ao menos, foi o que achei. Talvez mude de ideia amanhã quando acordar.
Agora vai lá ler o meu conto, que é bom também.
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