segunda-feira, 24 de abril de 2006

A Lagoa Rodrigo de Freitas


O blog está parado desde a semana passada. Estou por conta das redações dos meus alunos. Corrigir redação é uma das piores partes da profissão que escolhi. Mas há momentos que compensam o sofrimento: as famosas pérolas. Não, não vou contá-las aqui. Seria antiético (eu acho). Mas vou colocar uma foto da Lagoa Rodrigo de Freitas. É para os alunos do 1.º ano, especialmente. Vejam que ela fica no Rio de Janeiro. Tudo bem, ninguém é obrigado a saber disso. Mas vejam também que não há pontes sobre ela. Não há ilhas. Não há "habitantes da Lagoa". E não é possível, definitivamente, alguém ser puxado pela correnteza da Lagoa.

Feitos os esclarecimentos, volto às redações. Semana que vem eu posto alguma coisa por aqui. Se não morrer "afolgado" até lá.

3 comentários:

Anônimo disse...

O que eu posso dizer...hum..
acho que tô feliz de não estar mais no segundo ano..
e realmente,
morrer "alfogado",puxado pela correnteza da lagoa,hum,tá na escala 9 do termômetro de mortes ridículas...ahehahehahe
ti-au!

Anônimo disse...

errata:de não estar mais no primeiro,e sim no segundo ano.
(internet gera sindrome de aglutinação e exclusão de palavras)triste né.
lamento pelo cliche da redação(mesmo que eu já nem lembre sobre o que era...)

Anônimo disse...

E eu chutei para o lugar quase certo! Eu disse que José queria atravessar a lagoa nadando!
Por isso que ele morreu afogado (não escrevi "afolgado" viu!).
Então, é isso!