- Grande Sertão: Veredas, G. Rosa;
- Quincas Borba, Machado de Assis;
- Dom Quixote, Cervantes;
- A divina comédia, Dante Alighieri;
- Decamerão, Boccaccio;
- Os Lusíadas, Camões;
- Hamlet, Shakespeare;
- A náusea, Sartre;
- Assim falou Zaratustra, Nietzsche;
- O processo, Kafka;
- Crime e castigo, Dostoievski;
- Édipo Rei, Sófocles;
- Casa Grande e Senzala, Gilberto Freyre;
- Viva o povo brasileiro, J. Ubaldo Ribeiro;
- O cortiço, Aluísio Azevedo;
- O Ateneu, Raul Pompéia;
- Senhora, José de Alencar;
- Os sertões, Euclides da Cunha;
- O auto da barca do inferno, Gil Vicente;
- Rayuela, J. Cortázar;
Vou parar por aqui, com vergonha de continuar. Não estou considerando que, de muitas dessas obras, li trechos isolados, às vezes capítulos inteiros. É tudo ou nada. Fique subentendido que já li qualquer outra obra que não conste da lista. Mentira, tem mais uma porrada de livros que enfeitam minha estante há anos.