terça-feira, 4 de julho de 2006

Não, não morri

Diversos episódios, que não vêm ao caso, me afastaram da internet por uns tempos. Copa, mudança de emprego, fim de semestre na escola e milhares de redações pra corrigir, entre outras coisas.
Mas a Copa está acabando (aliás, a Itália, hein? Mas que coisa!), e não consegui comentar nada sobre os jogos que vi (quase todos, aliás). Tudo bem, passou. Nada aliás na Copa me surpreendeu até agora, fora Portugal, por quem torcerei até a morte (a dele, na final, contra a Itália).
Assisti nesses últimos dias a apenas dois filmes: O Código da Vinci, que, conforme já esperava, achei um saco; e O segredo de Brokeback Mountain (só agora? é, só agora), e deste, conforme já esperava também, gostei. Não é um filme piegas sobre veados chatos lutando contra uma sociedade preconceituosa e bla-bla-blá. É um filme sobre amor, e sobre amor homossexual. Sobre duas pessoas apaixonadas lutando com seus próprios sentimentos confusos. Mas o Jabor já falou isso antes, e só não dou o link porque perdi. Um belo filme, afinal.
Ah, no meio do turbilhão de coisas que me atropelaram nas últimas semanas, consegui tempo pra ver uma peça da Mostra Internacional de Teatro, no CCBB, era uma peça de Molière (L'avar), encenada por uma dupla espanhola, manipulando objetos (torneiras), que eram os personagens da peça. Ótimo, ótimo, muito engraçado. Mas ainda me impressiona o tanto que as pessoas que vão ao teatro são mal-educadas. Dá vontade de levantar e bater.
É isso. Voltamos. Se eu não for atropelado de novo.

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